“Recordar é Viver”, Continental Combo (Independente)
http://continentalcombo.bandcamp.com/
Mês: setembro 2013
couttoorchestra
“eletro FUN farra”, Coutto Orchestradecabeca (2013)
Download gratuito: http://www.couttoorchestra.com.br/
Sahara Project
1. Desert Part I
2. Family Song
3. Riff (dog song)
Site Oficial: Sahara Project
COLETIVO RÁDIO CIPÓ FORMIGANDO NA CALÇADA DO BRASIL 2005.
SEU JORGE DISCOGRAFIA
Seu Jorge Músicas Para Churrasco Ao Vivo Na Quinta Da Boa Vista CD 2 2012.
Seu Jorge Músicas Para Churrasco Ao Vivo Na Quinta Da Boa Vista CD 1 2012.
Seu Jorge Músicas para Churrasco vol 1 2011.
Seu Jorge Seu Jorge e Almaz 2010.
Seu Jorge Perfil 2010.
Seu Jorge América Brasil 2007.
Seu Jorge MTV Apresenta Seu Jorge 2004.
Seu Jorge Cru 2004.
Seu Jorge Carolina 2002.
Seu Jorge Samba Esporte Fino 2001.
NILSON CHAVES DISCOGRAFIA
Nilson Chaves, nasceu em Belém do Pará onde começou sua carreira participando de festivais de música e compondo para grupos de teatro paraenses. Por volta de 1975 decide mudar-se para o Rio de Janeiro onde canta em casas de shows, compõe para espetáculos de teatro e dança e torna-se parceiro, entre outros, de Luli e Lucina e Thereza Tinoco, que registram essas parcerias em discos. Vencedor de vários festivais, lança seu primeiro Lp, faz shows e o tempo se incube de mostrar-lhe que é na terra natal que corre a seiva de sua música.
Dono de uma voz suave e sensibilidade de um compositor que capta as saudades e lembranças de sua terra, Nilson Chaves, ao deixar fluir essa combinação, encontrou seu caminho de cantador e violeiro amazônico. O lançamento do seu primeiro disco “Dança de Tudo” em 1981, uniu a tradição da música brasileira às raízes amazônicas. Em seguida o lançamento do disco “Interior” (gravado em parceria com o cantor e compositor Vital Lima, em 1985 ), proporcionou-lhe uma ardente acolhida e um público imenso e caloroso na região ao norte do país. E não é por acaso que hoje dividi-se entre o Rio de Janeiro e o Pará, ambos pontos de partida para a irradiação de seus temas. Cantador e violeiro amazônico, Nilson Chaves procura universalizar sua música – um sempre renovado compromisso com a emoção de sua terra – com suas raízes paraenses mas em dia com uma linguagem musical moderna, onde se encaixam, de forma leve e natural, os costumes e palavras da região. “SABOR” é uma apoteose aos sabores da Amazônia, lançado em 1989. Em 1990 lançou “AMAZÔNIA”. Em 1992, entendendo a necessidade de proporcionar as novas gerações um contato mais próximo com a obra do Maestro Waldemar Henrique, lançou um disco com re-leitura dos clássicos desse compositor intitulado “WALDEMAR”, também em parceria com Vital Lima. Lançado em CD, no ano de 1994, a qualidade do trabalho foi reconhecida pelos críticos do jornal “O GLOBO” na edição de 25 de dezembro de 1994 e “WALDEMAR” foi listado entre os dez melhores lançamentos daquele ano. Em 1993 lançou “NÃO PEGUEI O ITA” , cuja faixa “Passarinho e Homem” foi vencedora do Prêmio Sharp de melhor arranjo (maio/94). Em 1997, em parceria com Sebastião Tapajós, lança o CD “AMAZÔNIA BRASILEIRA”, tendo por base o espetáculo que vem percorrendo várias capitais brasileiras e que também foi apresentado na cidade de Berlim (Alemanha) em Setembro/97, durante a semana dedicada à música brasileira. No ano de 1998, Nilson Chaves cantou para mais de 180.000 pessoas por todos os cantos desse Brasil e também pela cobiçada Europa em suas apresentações pela Alemanha, tendo se apresentado com Tetê Espíndola em Munique, bem como pela turnê com Sebastião Tapajós por várias cidades da França. Retornou ao Brasil para uma turnê com Chico César pelo norte do país. Todo esse público esteve presente em seus 150 shows. Devido ao grande sucesso essa turnê já se repetiu em 1999, pelas principais capitais do norte. Em Julho de 1999 esteve na França, onde se apresentou no Festival de Música Latino-Americana e em diversas cidades do país. Nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2000 atuou como Diretor Musical do Projeto Cantorias Amazônicas no Centro Cultural Banco do Brasil, proporcionando ao público carioca o reconhecimento da sonoridade daquela região. Nilson Chaves está comemorando seus 25 anos de carreira com o mais recente CD “TEMPODESTINO, 25 ANOS”, gravado “ao vivo” com a participação do Coral e da Orquestra Jovem da Fundação Carlos Gomes e prepara-se para mais uma turnê pela Europa – a partir de junho de 2000 , desta vez por conta do lançamento de seu CD “TUDO ÍNDIO”, licenciado para o selo alemão Tupirama Music. São muitos os parceiros de palco de Nilson Chaves e entre eles estão Ney Matogrosso, Chico César, Flávio Venturini, Joyce, Zé Renato, Cláudio Nucci, Jane Duboc, Vital Lima, Danilo Caymmi, Eudes Fraga, Xangai, Toninho Horta, Sá e Guarabira, Paulo André Barata, Celso Viáfora, Dércio Marquez . |
VANESSA DA MATA DISCOGRAFIA
Aos 14 anos, Vanessa se mudou sozinha para Uberlândia, em Minas Gerais, morar em um pensionato: se preparava, então, para prestar vestibular de medicina. Mas já sabia o que queria: cantar. Aos 15, começou a se apresentar em bares locais. Em 1992, foi para São Paulo, onde começou a cantar na Shalla-Ball, uma banda de reggae de mulheres. Três anos depois, excursionou com a banda jamaicana Black Uhuru. Em seguida, fez parte do grupo de ritmos regionais Mafuá. Neste período, ainda dividia seu tempo entre as carreiras de jogadora de basquete e de modelo.
Em 1997, conheceu Chico César: com ele, compôs “A Força Que Nunca Seca”. A música foi gravada por Maria Bethânia, que a colocou como título de seu disco, em 1999. A gravação concorreu ao Grammy Latino e também foi gravada no CD de Chico, “Mama Mundi”. O Brasil descobria uma grande compositora.
Bethânia voltou a gravar Vanessa: “O Canto de Dona Sinhá” esteve no CD “Maricotinha” – com participação de Caetano Veloso – e em sua versão ao vivo. Já “Viagem” foi gravada por Daniela Mercury em “Sol Da Liberdade”.